Como sou feliz sendo mãe…#sqn

*Alguns trechos foram omitidos para preservar a identidade da pessoa, pois obviamente continha nomes ou informações pessoais/específicas demais (e também irrelevantes para nosso post)

xxx

38 comentários sobre “Como sou feliz sendo mãe…#sqn

  1. Lili disse:

    Estou vivendo meu maior pesadelo: maternidade. Sempre tem e aconteceu. Não consigo de fato lidar com isso, não estou com depressão pós parto, meu filho tem um ano e meio, penso em suicídio TDS os dias. Com 30 anos virei uma mulher q vai da casa pro trabalho e do trabalho pra casa, sinto q minha vida acabou.

    Curtido por 1 pessoa

    • Lana disse:

      Estou exatamente igual a você. Desde que virei mãe minha vida acabou. A gravidez foi indesejada, inesperada, aconteceu por um descuido. Agora pago caro todos os dias por isso. Nunca quis ser mãe. O tempo passou e ainda detesto tudo isso. Finjo todos os dias, não posso demonstrar o que sinto. Minha vontade é evaporar. Já pensei em suicídio diversas vezes. Não consigo gostar dessa situação. Talvez eu tenha de viver à base de remédios para conseguir encarar tudo isso…

      Curtido por 1 pessoa

  2. Mariana Bonates disse:

    Me arrependo do fundo da minha almaaaaa por ter sido mãe. Juro que se pudesse voltar no tempo eu jamais teria tido filho…. isso não significa que eu não ame o meu filho, mas eu adoraria que alguém tomasse para si o desgaste e o pesadelo que é cuidar de um filho. Minha vida acabou. Minha vida profissional com tantos planos, uma nova carreira, vontade desbravar o mundo…já tenho 38 anos e não tenho tempo pra mais nada disso… a cada dia só faço me arrepender dessa decisão tão estúpida que arruinou a minha vida.

    Curtido por 1 pessoa

  3. NAIANI JARDIM disse:

    Eu já nem sei mais quem eu sou não durmo na hora que eu quero e acordar cedo é lei fui mãe aos 15,17 e fui estrupada com 22 anos pelo meu marido e tive meu 3° filho com 22 anos hj com 24 sofro de depressão e ansiedade e nunca NUNCA quis ser mãe sofro por sentir isso mais é o que eu sinto cansei de mentir pra mim mesma 😢😢😢

    Curtir

  4. Carol disse:

    Todos os dias me arrependo de não ter feito um aborto. Minha vida acabou e não tem sentido. Não sou mais nada, só sirvo para trabalhar prá pagar conta de criança e no resto do tempo minha vida se resume a ser uma uma empregada de bebê. Uma gravidez indesejada não interrompida é sinônimo de trauma e sofrimento para mãe e filho. E agora não há solução para o caso, só penso em suicídio.

    Curtir

  5. Almir Franco disse:

    Carol, vi seu blog em um comentário de uma matéria do huffpost. Minha esposa que me enviou, disse que seria uma leitura interessante. Não queremos filhos e já nos olharam bem torto por nossa decisão. A verdade é que antecipamos todos esses sentimentos e problemas da paternidade que as pessoas relatam. Eu mesmo não tenho problema nenhum em assumir que boa parte disso é porque sou egoísta e não quero abrir mão da vida que tenho e de tudo que conquistei e espero conquistar, pela missão de criar um filho. Eu não imaginava que existiam tantas pessoas que se arrependiam de ter tido filhos. Todas histórias, relatos e problemas acabam servindo como um refúgio para a nossa tão criticada decisão de viver sem filhos.

    Curtir

    • Cleber disse:

      Almir, eu também cheguei aqui “meio que por acaso”, e me identifico com sua história. Também não quero filhos (tenho muitos planos e sonhos e sou egoísta: odeio a simples ideia de sustentar um “moedor de dinheiro” por vários e vários anos). Eu sempre deixei isso claro para minha esposa, e ela dizia que concordava antes de casarmos. O problema é que agora ela decidiu mudar de ideia e quer um filho. Isso está acabando com a gente. Eu me conheço: se eu ceder, vou ser um pai no máximo responsável (dando sustento, educação, ensinando valores), mas não me imagino frequentemente perdendo o sono, passeando, brincando, ajudando no dever de casa; no máximo às vezes, e olhe lá. Ou seja, eu seria o pai que paga tudo, mas que não quer saber de quase nada. Eu trabalho bastante, e gosto de relaxar nos poucos momentos que posso fazendo o que gosto, especialmente com minha esposa. Ela diz que minha vida mudaria muito pouco, já que ela não trabalha fora e ficaria responsável por praticamente tudo, mas eu sei que não seria assim; havia mudanças drásticas na nossa vida: poucas horas de sono (que eu tanto prezo), muito mais tarefas domésticas, bem menos dinheiro para nosso lazer e diversão, muito menos tempo/oportunidades para sermos um casal (não temos uma rede de apoio: seríamos apenas nós três). Além disso, eu odiaria vê-la se matando para cuidar de tudo sozinha, e eu acabaria me forçando a ajudar, o que me deixaria muito estressado. Acho que nosso casamento está condenado…

      Curtir

      • Lucas Oliveira disse:

        Não caia nessa. Ter filhos é o tipo de coisa que dentro de uma relação não dá pra um dos dois ceder. Existem várias coisas em que um pode ceder de um lado o outro pode ceder de outro lado e todo mundo fica feliz, mas ter filhos não é uma delas. Nesse caso se você ceder vai ser um pai infeliz e se ela ceder pode ficar infeliz pela vontade de ser mãe.

        Curtir

    • eu também não quero ser mãe e so quero que meu namorado aceite isso, por que não vou parir pra agradar ninguém, a unica coisa que talvez sinta falta e de uma visita de vez em quando na velhice, mais isso não e motivo, e a maternidade pra mim seria um inferno.

      Curtir

    • Lucas Oliveira disse:

      Eu também cheguei neste blog pra confirmar que eu definitivamente não quero ser pai. Tenho 26 anos e nas férias que vou tirar ano que vem já tenho até o nome do médico pra fazer a vasectomia. Acho que se eu me arrepender um dia ai eu posso adotar uma criança, mas se eu me arrepender de ser pai não tem como voltar atrás.

      Curtir

    • FeFa disse:

      Olha, de tanto ser criticados por n querer filhos ( eu e meu marido), vim pesquisar se realmente existe o outro lado. Porquê eu vejo a maternidade como um peso a mais que se carrega na vida, mas todos ao meu redor só falam coisas boas. Mas, os vejo assim, limitados, acabados e no melhor das hipóteses.. prq quando o filho começa a crescer tem os que são loucos, mal agradecidos, se n matar alguém ou virar um sofrimento para os pais. Tenho uma péssima visão..

      Curtir

  6. Andreia disse:

    Muitas vezes me pego a pensar se sou feliz sendo mãe, e infelizmente devo discordar com essa premissa que toda a sociedade acredita e dizer que não sou feliz e não concordo com esse dito. Muitas coisas aconteceram para que eu não me sinta assim, minhas atitudes em relação aos filhos; a reação deles em relação à minha pessoa; as escolhas que fiz em prol a eles e muitas renúncias também acontecerão em prol à criação deles. Não estou tentando dizer que não houveram momentos felizes e gostosos, graças a Deus isso tem, senão eu já teria tomado outro rumo há muito tempo atrás. Mas falo pelo sentido de realmente sentir-ma feliz! Sinto que cumpro uma obrigação apenas, criar, dar conselhos a todo o momento, pensar neles, ser amparo quando precisam, eu sei que isso é ofício de mãe; mas não me traz felicidade porque são agruras, são momentos difíceis, e se for falar financeiramente, vixi, o quanto estou estourada pelas coisas que tive que dar conta para poder criá-los. O mais chato ainda é escutar da filha mais velha “Mãe, o que você fez com o dinheiro”? “Você gasta com quem”? Isso é o mais difícil.

    Curtir

  7. Raquelly Fernandes disse:

    Estou justamente nessa sinuca de bico de decidir se serei mãe. Estou com 36 anos. Sempre achei que queria ter filhos até chegar de fato na realidade em que filhos são “esperados”. Tenho sobrinhos, amo demais, mas quando observo a vida das minhas irmãs, só penso “não quero isso pra mim”.
    mas ai eu confesso que tb penso em ter filhos por causa de eventos familiares, netos, apoio em situações de crise de saude, apesar que sei que nem sempre se possa contar com filhos pra isso….. Enfim, porque essa fase trevas de infancia passa, daí a fase do filho de 20 anos pra frente, acho que deve ser legal… Penso isso tb pq vivo passeando e viajando com meus pais e meu marido e eles parecem curtir tb! rsrs
    E tb acho que essa sofrencia toda da maternidade veio tambem com essa modinha de maternidade, onde voce tem que ser top mãe, gata e bem sucedida no trabalho, alem de, claro, ter filhos lindos e calmos. Acho que na época demeus pais , vc fazia o que dava pra fazer. Dava amor, educação em casa, escola que dava pra colocar e vida que segue. Sem mimimi de curso disso, daquilo, estímulo disso, tem que comer isso e aquilo. Sei la. Já estou na terapia e não está adiantando nada. hehe. Boa sorte pra todos nós!

    Curtir

  8. Daiane disse:

    Olá! Estou um pouco aliviada ao ler a matéria, pois eu também odeio ser mãe….se pudesse voltava no tempo P mudar isso! Mas infelizmente tenho que engolir td sozinha.
    Hj acordei feliz e em menos de 10 minutos meu humor virou ódio, estou aos prantos por sentir raiva e arrependimento, e pior, por não ter o que fazer.
    Eu amo meu filho, mas não estou sabendo lidar com todos esses sentimentos.

    Curtir

  9. Queria muito dizer algo diferente que motivasse esse monte de mães que simplesmente estão cansadas, assim como eu!
    Não aguento mais me sentir um lixo toda vez que penso que odeio ser mãe, pq eu ainda não me considero assim, desde que meu filho nasceu não tenho mais sossego, vivo estressada, irritada, cansada dessa vida de auto controle. Pq se existe uma coisa que me machuca é quando eu perco o pingo de paciência que me restou e depois vou me martizar arrependida de não ter conseguido ter mais paciência…. Pq isso é uma coisa que realmente não sobra em mim, por mais que eu me esforsse, eu não consigo se paciente, me dá logo uma agonia, uma vontade de deixar ele com o pai e desaparecer… Eu sinto muito, mais é assim que eu me sinto, tendo que engolir e aturar algo que nunca desejei pra minha vida.

    Curtido por 1 pessoa

  10. Maria disse:

    Minha situação é parecida, nunca quis filhos mas meu marido mudou de ideia depois de quase 20 anos juntos, vendo os amigos todos tendo filhos. Estou arrasada mesmo pq já é tarde para nós, temos 40 anos! Sinto que minha vida desmoronou por ver que não o fiz/faço feliz e passei a ficar atormentada pelo arrependimento, mas não consigo me ver mãe, simplesmente. Desenvolvi muita ansiedade por conta desses conflitos, não durmo direito pois penso muito no assunto do meu casamento e de como será daqui para frente, cada vez mais velhos e ele arrependido. Ele diz que não, que me ama e quer seguir em frente comigo mas cada vez que alguém anuncia a gravidez vejo o olhar de decepção dele.

    Curtir

  11. Christina disse:

    Eu não gosto de ser mãe é um arrependimento que vou carregar para o resto da minha vida. Perdi minha liberdade…ando cansada, deprimida. Sempre fui antisocial e me vejo tento que mesmo por educação lidar com as mães da creche aquelas ” mães perfeitas ” me afasto. Minha gravidez não foi planejada enfim… sinto falta de mim mesma!!! Acordar cedo ter as horas contadas de liberdade. E ainda ser julgada pelas pessoas que nem no dia a dia estão comigo. Tenho vontade de sumir!!!! Acordar com choro de criança ou grito um pé no saco

    Curtir

  12. Ju disse:

    Oi meninas. Caí neste site de paraquedas, lendo sobre adoção. Pesquisei algo bem diferente e o Google me trouxe pra cá…
    Não compreendo o que vocês sentem, me perdoem se estou errada em perguntar isso. Mas por que vocês não oferecem seus filhos para a adoção? Se levarmos em conta que há mais de 30 mil pessoas no Brasil lutando pela oportunidade de ter um filho.

    Curtir

  13. Adriana disse:

    Oi, gostaria de fazer parte…
    Vou resumir o que sinto!
    Meu filho veio de supresa, eu tinha problemas no sistema reprodutor e me disseram que eu não poderia, eu tomava anticoncepcional por causa de um dos problemas o ovário policístico…
    Eu fui internada com uma hemorragia que veio do ovário, e pouco antes de me operarem descobri uma gestação avançada já, foi um susto, uma surpresa e eu me acostumei rápido com a ideia, tem sido uma luta diária desde que ele nasceu, ele não dormia, eu e o pai piramos, hoje ele tem 4 anos e cada vez fica mais difícil!

    Eu odeio ser mãe todos os dias, não por não gostar de cuidar eu gosto, amo fazer as coisas por ele, não me incomodo de abrir mão de coisas por ele, mas ele me esgota a ponto de eu querer morrer…
    Meu casamento acabou, pra ele dormir tem que ser na nossa cama e a gente acaba aceitando de tão exaustos!
    Ele é doce, inteligente mas tão desobediente, não é fácil agradar ele nunca está feliz tudo que eu faço é pouco… Ele drena minhas forças de uma maneira sabe? Acabo sendo cobrado confrontada todos os dias, eu recebi ele como um milagre, para sofrer tanto assim???
    A parte positiva é que eu voltei a estudar estou indo pro terceiro ano da faculdade de biologia o estudo foi sem dúvida minha válvula de escape, e eu também me descobri mais forte, mas ando tão triste eu queria que fosse um pouco mais fácil…
    Brigamos todo dia por causa de roupas ele pira só quer ficar com roupa bonita, não assiste TV, não foca em nada, apenas em me deixar louca…
    Ando pensando em ir pro exterior e deixar ele…
    Eu não posso desabafar porque todos a minha volta me lembram só quanto eu deveria ser grata por ele ter saúde, é claro que eu sou, isso pra mim está fora de questão!
    Mas o que sinto é que eu amo esse carinha, daria a vida por ele mas odeio ser mãe!
    Quero fazer parte

    Curtir

  14. Damires disse:

    Que alívio, encontrar tantas mães compartilhando do mesmo sentimento. Namorei por 3 meses, aos 2 descobri q estava grávida, nunca quis ter filhos e no começo, iludida e apaixonada, aceitei achei fofo a ideia de sermos uma família, mas depois a ficha caiu… ele não tinha emprego, bem terminou a escola, filinho de mamãe, só queria andar de skate e fumar maconha, mas sonhava em ser pai. Comecei a surtar e com 10 semanas de gravidez foi meu limite, tentei abortar, gastei 800 com o tal remédio, sofri umas 10 horas com contrações e não deu certo, não tinha mais dinheiro pra fazer de novo. Eu só queria morrer, pensei em suicidio várias vezes, ele feliz por eu estar grávida, a família dele tbm. Ficava me cobrando atenção e eu me afastei, peguei nojo dele, ódio, o culpava e me isolei. Foram dias sombrios, fui muito ajudada, ganhei tudo e amigos me deixaram mais confortável com a gravidez. Depois q ela nasceu eu não sintei amor por ela, a amamentação foi um trauma, dei LA pq meu peito ficou muito ferido, eu sentia muita raiva por passar noites em claro, sentir dor. Eu perdia e perco a paciência com ela todos os dias. Eu odeio ser mãe, vivo um inferno tendo q fingir estar tudo bem. Tenho medo de ser uma mãe violenta, às vezes sinto vontade de quebrar a casa toda. Me matar, fugir, sei lá, fazer com que essa dor acabe. Dói muito, a culpa, a vontade de ter me protegido, ou abortado mais cedo quem sabe teria dado certo. As vezes amo minha filha e outras queria q ela não existisse. Outras queria dar ela pro pai cuidar e sumir no mundo bem plena, mas me sinto muito responsável por ela. Sinto q o meu castigo é fazer tudo sozinha e sofrer calada por ser tão idiota e irresponsável. Já errei demais, mas alguns erros passam ou são corrigidos. Ter filho é um erro eterno, um erro q te tortura todos os dias, várias horas ao dia. Eu odeio essa vida, queria minha vida e minha identidade de volta.

    Curtido por 1 pessoa

    • Passei exatamente pela mesma situação que a sua, problemas pra amamentar por causa das feridas, noites em claro, tentativas de aborto sem sucesso, vontade de morrer…
      Vivo deprimida e num estado de letargia constante. Minha saúde física e emocional foram pro ralo e é um saco. Minhas amigas sempre olham pra mim com cara de pena e toda vez tenho q aturar minha sogra dizendo que eu não passeio com meu filho, que passo o dia todo em casa, é um inferno isso. Me sinto culpada, burra e idiota por essa situação toda. Me sinto um monstro achando que não sou uma boa mãe e suficiente para ele. Me sinto total sem identidade, sem sonhos e vontades, uma casca vazia.

      Curtir

  15. Lindina disse:

    Eu adotei 3 crianças… e me descobri arrependida de ter feito isso. Diferente do que dizem aqui, eu não as amo, não quero ficar perto delas, não quero cuidar, só vejo os defeitos, os erros. Tenho raiva deles existirem, de estarem tirando a minha paz, meus momentos com meu marido (ele é quem cuida), minha vida tranquila, etc. Não tenho paciência, sou egoísta, não gosto de ensinar, parece que nunca vão aprender, a voz de criança me irrita, os assuntos deles me irritam, não há nenhum momento de alegria estar com eles. O problema em si não são eles, mas descobri que detesto criança. Com eles aqui só quero descontar neles. Ainda estamos no processo de convivência na adoção e poderia devolvê-los, mas meu marido ama as crianças e não quer viver sem eles. Vou pra terapia, mas nada resolve. Já pensei em me matar, já pensei em ir embora (mas meu marido perderia a chance de adotar pq quem tem a renda sou eu). Eu não cuido deles, não amo e pouco convivo. Mas estão atrapalhando a minha vida, meu casamento, tiram a minha paz. Odeio ser mãe. Só estou com eles pq amo muito meu marido e não queto perde-lo.

    Curtir

    • Moça, se você não se sente bem, não tem saco pra conviver e principalmente educar crianças, fale com seu marido a respeito, você não pode se obrigar a esse martírio. Pense primeiramente em você, porque se fosse ao contrário, não se iluda pensando que seu marido abriria mão da liberdade dele por filhos adotivos. Posso parecer meio dura, mas é a realidade. Se ele quiser ser pai, que seja, você não pode mudar o desejo e vontade de alguém, do mesmo modo que ele não pode lhe obrigar a ser mãe. É triste dizer isso, mas depois de filhos o relacionamento nunca é o mesmo, não é atoa que existem tantos divórcios.

      Curtir

    • Nossa, querida, que dilema. Olha… Pelo andar dessa carruagem, nem seu casamento vai resistir. Porque você vai ficar cada vez mais irritada com as crianças, vai acabar descontando no seu marido (porque ele te colocou nessa situação e ainda depende da sua renda pra adotar as crianças). Que confusão. Acho que o melhor pra você é deixar que as crianças sejam adotadas, aí sair desse casamento o quanto antes (deixando os filhos com a guarda 100% do seu marido) e depois viver sua vida, do seu jeito.

      Curtir

  16. Fernanda Guimarães disse:

    Lindina, sai fora dessa!Prq no início seu marido pode achar muito legal os filhos, depois pode n ser tão bom assim e vc infeliz, ainda tendo que se virar. Ainda mais por adoção, totalmente opcional.

    Curtir

Deixe um comentário